A AgroApp, aplicativo que conecta produtores rurais, especialistas agrícolas, pecuaristas e empresas do setor agrícola, e o Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais (IBRAFE) assinaram um acordo de cooperação técnica para fomentar a cadeia produtiva do feijão.
Segundo Fernando Rossi, sócio proprietário do AgroApp, a parceria reforça a missão do app de levar informação de qualidade para o profissional do campo e para o produtor rural para que tomem melhores decisões e para que essas decisões reflitam no momento de produtividade, estabilidade de custo e, portanto, aumento na produção.
“Nesse caso, com foco na cadeia do feijão, busca munir de informação o agricultor para que possa tomar as melhores decisões para questões técnicas, econômicas, de rentabilidade e redução de custo”, aponta. “O feijão, um produto tão essencial, que está na cesta básica do brasileiro, além dos outros pulses (sementes secas de leguminosas utilizadas na alimentação), vem ganhando espaço. Isso mostra que o IBRAFE, na figura do Marcelo Lüders, presidente do instituto, vem fazendo um brilhante trabalho nos últimos anos fomentando toda a cadeia – desde o produtor até o empacotador e o exportador do produto.”
A parceria já tem ações imediatas previstas. No AgroApp estarão disponíveis os boletins técnicos e dados de mercado produzidos pela IBRAFE, para orientar e fomentar a cadeia do feijão, além do conteúdo técnico sobre a cultura que já existe e que será melhorado e expandido.
Já o IBRAFE terá disponível a equipe de tecnologia do aplicativo para o desenvolvimento de soluções conjuntas que beneficiem a cadeia, como também a equipe técnica para aprofundamento de conteúdos necessários para o feijão e pulses. Somando a isso a divulgação da cultura para a base de usuários do aplicativo, que ultrapassa 60 mil usuários.
“Como produtor de feijão acompanho há anos o trabalho do Marcelo que ele tem feito no setor, fomentando a transparência no mercado com iniciativas como do Preço Nacional do Feijão. Reduzindo a assimetria de informação nos elos da cadeia e fomentando a introdução de outros pulses para além do feijão carioca, trazendo mais alternativas para os produtores de feijão. Um exemplo recente é a demanda da Índia e China por gergelim e outros tipos de feijão especiais”, explica.