O Terminal de Grãos do Maranhão (TEGRAM) embarcou no dia 4 de novembro seu primeiro navio com sorgo. Tradicionalmente, o terminal, que é administrado pelo Consórcio TEGRAM-Itaqui e pelo próprio Porto do Itaqui (São Luís, MA), movimenta soja, milho e farelo de soja, dando vazão à produção agrícola de grãos da região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins) e Nordeste do Mato Grosso. No ano passado, exportou mais de 15 milhões de toneladas de grãos, em dois berços de atracação.

O navio, com destino à Espanha, transportará sorgo produzido nos estados do Maranhão e Piauí, além de uma carga de milho. A operação está sendo realizada pela TCN (Terminal Corredor Norte), uma das consorciadas do TEGRAM.

Capacidade operacional

O TEGRAM vem alocando esforços para pavimentar caminhos para a uma terceira fase de expansão. O projeto prevê aporte de R$ 1,5 bilhão para a infraestrutura para operar mais um berço de atracação e ampliar a sua capacidade operacional em mais 8,5 milhões de toneladas.

“O nosso projeto de expansão visa consolidar ainda mais o Porto do Itaqui como maior complexo exportador de grãos do Arco Norte brasileiro. Batemos recorde de movimentação de grãos ano passado e estamos nos preparando para suportar o crescimento da safra agrícola da região do MAPITO e Nordeste de Mato Grosso para os próximos anos”, comenta o executivo do TEGRAM, Marcos Pepe Bertoni.

TEGRAM

O TEGRAM faz parte de um dos principais corredores de exportação da produção brasileira de grãos, com abrangência na região do MAPITO (Maranhão, Piauí e Tocantins) e áreas do Nordeste de Mato Grosso, Bahia e Goiás.

O consórcio que o administra é formado pelas empresas Terminal Corredor Norte (TCN), Viterra Logística e Terminais Portuários, Corredor Logística e Infraestrutura (CLI) e ALZ Grãos (Amaggi, Louis Dreyfus Company e Zen-Noh Grain Terminais Portuários).

 

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