A aceleradora Cyklo Agritech lançou o edital do seu novo programa de aceleração, voltado para o desenvolvimento de startups do setor do agronegócio. A quinta edição da iniciativa agora pode ser realizada de forma remota e visa selecionar até doze novos negócios. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de dezembro.

O programa possui nove meses de duração e, na seleção, as agritechs precisam apresentar um pitch consistente, mostrar a qualidade da equipe e responder a nove perguntas que investigam o propósito, visão de futuro e outros aspectos cruciais do modelo de negócios.

A busca é por startups em fase operacional e pré-operacional com soluções de inteligência artificial, IoT, biotecnologia, TI e conectividade do campo para sanar lacunas de produtividade, gestão, ESG, logística e crédito rural do setor.

“Nós queremos chegar até as boas agritechs, que podem estar espalhadas por todo o Brasil, então trouxemos essa oportunidade da aceleração ser no modelo remoto. As startups podem permanecer em seus locais de origem e contar com o time da Cyklo, que é composto por executivos de inovação, tecnologia, biotecnólogos, agrônomos e outros profissionais com experiência sólida, assim como acessar recursos de comercial, jurídico, financeiro, estrutura de marketing, networking e mais”, explica Pompeo Scola, fundador e CEO da Cyklo Agritech.

Portfólio

Desde a sua criação, em 2019, a aceleradora já impactou 28 negócios. Algumas das startups que fazem parte do seu portfóliestão são Fire Limit (tecnologia contra incêndios florestais 100% biodegradável) e a BVL Vida (com produtos orgânicos que devolvem a vida da terra envelhecida por aspectos naturais ou provocados).

Outras agritechs de destaque que passaram pela Cyklo são a Dioxd, que trata sementes com CO2; Kalliandra, de manejo de recursos hídricos de forma remota e em tempo real; e Agroinsight, com um portal de curadoria de conteúdo baseado em Inteligência Artificial (IA) para profissionais do agronegócio.

“A nossa prioridade é que a startup saia do período de aceleração com o produto validado, a oferta formatada, vendas realizadas, estrutura de gestão funcionando, modelo comercial implementado e, claro, novos investidores. Isso sem esquecer a importância das pessoas físicas do agronegócio nessa cadeia. Os empresários e produtores rurais que enxergam o valor de apoiar iniciativas de inovação beneficiam não só suas próprias empresas, mas também o mercado como um todo”, finaliza Scola.

 

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